Um conto gaúcho sobre discos voadores (óvnis) e criaturas de origem extraterrestre (áliens). No início do século XX, médiuns recebem a tecnologia para transferência interdimensional. O desenvolvimento de levitadores para aeronaves discóides é a primeira cosequência. O DNA alienígena é associado ao terrestre para a criação dos pequenos "greys". Eles viveram com os alemães fugidos da guerra, na Antártica, e depois dentro de vulcões, de onde planejam dominar a Terra.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
A NAVE DE KARLEN
Com 5 metros e 300 Kg, ela não tem propulsores. Um motor 2T a gasolina, em cada lateral, gira um dos anéis sobrepostos, que a faz flutuar ou elevar-se. A estrutura metálica externa, lembra a de uma roda gigante, na horizontal. No centro, vê-se a cúpula de acrílico espelhado da cabina, que fica dentro de um monobloco articulável, de alumínio. A Kleine não tem blindagem, e sua estrutura externa, composta de perfis trapezoidais, é revestida de um tecido plástico, como o usado no Zeppelin, que se chama Viktalen. Na circunferência mais exterior, como para-choque, e na base que se assenta no solo, como pedestal, estão colocadas espécies de bóias de borracha, como pneumáticos.
Depois do fracasso na demonstração do ventilador com água saturada, que não levitou muito bem, Karlen atendeu o pedido de Himmler para construir uma máquina de saturar mercúrio. Em seguida, ele foi convocado para uma reunião, da qual não se sabia o objetivo. Mas, considerando se tratar da tecnologia anti-radar, da qual era responsável, Lenk tomou o salvo conduto numerado e se apresentou no lugar de Karlen. Lenk nunca mais foi visto porque o evento que participou foi o teste inicial do dispositivo "Sino", e ocorreu o desastre que matou 60 técnicos e cientistas, entre eles o professor Braden Lenk. Neste ínterim, Karlen assumia sua incapacidade para desenvolver a tinta anti-radar. E, alguns dias depois, era afastado da universidade e esquecido.
Em segredo, continuou suas experiências para o levitador. O primeiro protótipo que funcionou bem, usando a água leve e sua nova resina com xerum polarizado, continha muito mais água leve e alcançava uma maior a rotação. Isso só foi possível, com um resultado bem melhor que na demonstração, dois anos antes, graças a um reostato muito sensível que permitia controlar esse dispositivo de maior desempenho.
Em 1938, os rumores sobre o experimento realizado na Silésia, com o “Sino”. Deu a Karlen convicção sobre a morte de Lenk, mas ele acreditou que o desenvolvimento paralelo de naves com mercúrio fora interrompido. Um equívoco!
Nos anos finais da guerra foram construídas grandes instalações subterrâneas, espalhadas pela Alemanha e países fronteiriços que foram anexados. Uma delas, conhecida como “Der Riese”, o Gigante, sob o Castelo de Ksiaz, designado para ser o novo Quartel General de Hitler, estavam aparelhadas com equipamentos industriais e ferrovia, prontas para construir as grandes naves discóides. O “Sino” teria sido construído dentro dessas instalações e testado nas proximidades, quando um desastre ocorreu, devido ao rompimento de um dos discos com mercúrio.
As atividades com o Foo fighter, permitiram a Karlen aperfeiçoar as tecnologias de levitação, de navegação, e de detecção de alvos, além da estrutura mais adequada ao voo sem propulsão e sem sustentação aerodinâmica. Os cilindros giratórios de mercúrio dão grande desempenho ao artefato voador, surpreendendo mesmo os caças mais velozes a hélice.Eles produzem a luminescência que assustava tanto pilotos quantos atiradores, e ainda causavam grande interferência eletromagnética, que faziam as aeronaves se descontrolarem.
O Feuerkugel era uma estrutura esférica recoberta de chapas de aço, como blindagem contra tiros de metralhadoras. O seu navegador era rudimentar, apenas um cilindro fonográfico com uma agulha que podia ser mudada de posição. Eles estavam programados para decolar e, se houvesse som de motores, persegui-los. Quando a carga da bateria chegasse perto do fim, deveriam pousar. O sonar direcionava a aproximação até uma certa distância, mas desviava antes da colisão.
A estrutura metálica externa, lembra a de uma roda gigante, na horizontal. No centro, vê-se a cúpula de acrílico espelhado da cabina. Dentro dela, estão os equipamentos de navegação e de sobrevivência; e nos lados, dois motores de motocicleta. Ela levita porque a rotação dos anéis, com a água etérea, altera a gravidade. Ela não usa o mercúrio etéreo, porque é incontrolável e nocivo à saúde. Na circunferência mais exterior, como para-choque, e na base que se assenta no solo, como pedestal, estão colocadas espécies de bóias de borracha, como pneumáticos.
Com 5 metros e 300 Kg, ela não tem propulsores. O motor 2T a gasolina, em cada lateral, gira um dos anéis sobrepostos, que a faz flutuar ou elevar-se. O deslocamento para frente, e para trás, se consegue inclinando os anéis, em relação à cabina, que é pendular. Esta fica dentro de um monobloco articulável, de alumínio. A Kleine não tem blindagem, e sua estrutura externa, composta de perfis trapezoidais, é revestida de um tecido plástico, como o usado no Zeppelin, que se chama Viktalen. Ele dobrado, com xerum dentro, tem uma boa capacidade de absorver as ondas eletromagnéticas, ficando quase invisível ao radar. Além disso ele retém as partículas radioativas e diminui a luminescência, produzidas pelo xerum excitado.
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