terça-feira, 9 de junho de 2015

O ANEL CHAVE E A OESTE


Com a descoberta do efeito fotoelétrico, que deu a Einstein o Prêmio Nobel, em 1922, foi possível criar alguns sistemas importantes do painel de comando e controle das primeiras aeronaves haunebu, livres da interferência dos levitadores. O circuito impresso e um tipo de fibra ótica diminuíam a fiação que permitia os indesejáveis fluxos induzidos de corrente. A sofisticação dessa tecnologia exigia uma forma de acionamento que estivesse a sua altura, além de oferecer segurança e individualidade dos usuários.

As chaves para miolo giratório ou os teclados alfa-numéricos, de segredo mecânico ou elétrico, implicavam em peso e espaço extra, mas principalmente eram complexos e propensos a falhas. Então, surgiu a ideia de um anel que acompanharia cada piloto ou engenheiro de voo. Um dos aspectos mais interessantes da nova tecnologia é que não necessitava de bateria, funcionando apenas pela ação muscular.


O Ringschlüssel ou Anel Chave era muito simples e infalível. Construído de Leischmetall, a mesma liga leve usada na estrutura do haunebu, não sofria corrosão e restringia a indução elétrica. Mediante galvanoplastia, podia ter aspecto dourado ou prateado. A pedra adotada foi o quartzo piezoelétrico lapidado em forma de diamante externamente. A parte embutida no metal recebia uma camada de Bálsamo do Canadá com faces em ângulos específicos para refletir conforme previsto, um código único para cada proprietário da joia. Este produto, que é usado para colar prismas de binóculos, tem o mesmo índice de refração do vidro, mas seria destruído se o quartzo fosse descolado, impedindo a sua reutilização ou a cópia do código secreto do anel.


Quando o piloto apertava com força a pedra do seu anel contra a pequena lente, localizada no painel da aeronave, ele obtinha do quartzo uma centelha que seria refletida para o interior do dispositivo. Lá dentro, um leitor ótico, de células fotovoltaicas, se encarregava de iniciar o funcionamento da central de comando.


Hoje, esta joia conhecida como Anel Óvni também é a identificação dos integrantes da O.Es.T.E. (Ordem dos estudiosos da tecnologia estrangeira). Estrangeiro em alemão é o mesmo que alienígena, mas não significa extraterrestre. A Oeste se limita à pesquisa histórica e científica dos fenômenos óvni e álien associados às atividades na Alemanha das décadas de 20 a 40, e aos contatos cósmicos com os seres do planeta Dsumi.













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