domingo, 7 de junho de 2015

ESPAÇONAVES DISCÓIDES



Talvez a parte menos conhecida da tecnologia discóide é a das naves espaciais. Muitos ufólogos acreditam que os óvnis são engenhos extraterrestres e , em consequência, vindos de outros planetas. É possível que tenham razão em muitos casos, mas os discos alemães foram construídos aqui mesmo, na Terra. E, foram projetados para se deslocarem dentro da nossa atmosfera. Eles usam motores aeróbicos, ou seja, dependem do ar e pressão atmosférica, e não tem capacidade, potência, autonomia, isolamento e instrumentos, para lidar com as condições do espaço exterior. Mesmo econômicas, para vencer as distâncias astronômicas, as naves necessitariam de enormes volumes de combustíveis, já que o dispositivo antigravitacional teria pouca utilidade afastado de corpos de grande massa, como o nosso Planeta ou a própria Lua.    
No entanto, existem duas bases dos antigos alemães, fora da Terra, nos moldes da 211, na Antártica, e a de Osorno, nos Andes. Uma delas, a base Lunar, fica no lado oculto da Lua, com a maior parte de suas instalações subterrâneas. A outra, a base Satélite, está em órbita estacionária, também no lado oculto da Lua. Como foi possível construí-las e acessá-las? Naturalmente, também devem existir as naves espaciais adequadas!


A nave espacial é composta por três estágios. O primeiro, um poderoso levitador assistido por seis turbinas axiais, chamado Mola (Módulo de Lançamento), pode levantar todo o conjunto até a altitude de acionamento do segundo estágio, em alta velocidade. Depois de cumprir essa tarefa, usa o seu levitador para retornar. Sendo reabastecido, pode ser reutilizado. Em plena estratosfera, o segundo estágio, chamado de Moda (Módulo Aéreo), é lançado queimando hidrogênio e oxigênio líquidos. Este foguete fica na órbita terrestre ou lunar, e pode transportar o terceiro estágio em uma área intermediária no espaço. Esse terceiro estágio, chamado Moco (Módulo de comando) é um levitador, com motores elétricos, capaz de manobrar contra a gravidade, na Lua e na Terra. E, com a ajuda do Moda, ele se afasta da Terra e depois da Lua, e ainda pode ser  injetado na atmosfera terrestre de volta. Quando vai pousar,  diferente das cápsulas convencionais, ele não necessita de pára-quedas ou foguetes.
O Moco pode transportar materiais pesados na Lua, sendo possível a construção da Base Lunar. O mais difícil foi descer com a Tuneladora Leve, para cavar as instalações subterrâneas, sendo necessários três Moco. Para a Base Satélite foram reunidos seis Moda para formar um hexágono giratório, ao redor de um Moda central. A rotação do hexágono simula a gravidade terrestre e permite a permanência prolongada dos seus ocupantes.         
Para as atividades no espaço, onde foi construída a Estação Satélite, havia necessidade de um veículo que pudesse transportar as partes até o sua posição na grande estrutura de 70 metros de diâmetro. Então, foi desenvolvido o Vetra (Veículo de Transporte) com múltiplos jatos para manobras precisas. Quando sua necessidade era evidente, o Vetra era incluído no conjunto de lançamento terrestre, como um 4º estágio extra.


As espaçonaves discóides são lançadas da Colônia Dignidade, no Chile, a 500 Km de Osorno. Nos mapas abaixo, pode-se ter uma ideia da localização desta e de outras bases na América do Sul. Não aparecem a de São Carlos, no Brasil, nem a 211, na Nova Suábia (Neuschwabenland). 

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