segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O QUE É XERUM 525?




O Xerum 525 foi descrito como um mineral metálico, preto azulado, solúvel em qualquer líquido, inclusive mercúrio, muito maleável, que se torna radioativo quando aquecido. Ele foi trazido do Tibet para a Alemanha, em 1911, pelo general Haushofer, doado por um monge budista, que lhe atribuía propriedade antisséptica, maior que a do ouro. O professor Braden Lenk, descobriu, em 1913, o seu número atômico (101) e sua massa atômica (525), e que ele absorve as radiações eletromagnéticas. Ou seja, não reflete ondas de radar! Dissolvido, em uma tinta vinílica, foi o revestimento de algumas minas marítimas alemãs que seriam testadas antes da I GM, com o objetivo de não serem detectadas pelos rastreadores, recém incorporados nos navios.

Em 1935, Karlen Lichtener Stell descobriu que o xerum era um isolante gravitacional, e produziu a água sem peso, que era esbranquiçada, saturada de matéria escura. Ele também produziu o mercúrio leve, que era avermelhado. Usando esses dois produtos, ele construiu máquinas voadoras: com água, era muito fraca; com mercúrio, era incontrolável e perigosamente radioativa. O primeiro tipo não atraiu o interesse do alto comando alemão, embora, mais tarde, Karlen tenha desenvolvido um novo substrato para o xerum, o que a melhorou substancialmente. O segundo tipo, que ele rejeitava pelos riscos, foi adotado secretamente pela SS para pesquisas. Em 1937, houve um desastre, nos testes com o dispositivo chamado de "Sino", usando essa tecnologia, que causou a morte de muitos técnicos. O episódio, porém, abriu caminho para os modelos de discos, Vril e Haunebu, sem o conhecimento de Karlen. Em 1944, o próprio Karlen foi convocado a produzir Foo Fighters, usando o seu mercúrio leve, cujos riscos se dirigiriam para o inimigo que bombardeava as cidades alemãs.


 O funcionamento dos levitadores, sempre foi um mistério, até para os alienígenas que o utilizam. No entanto, a pura obra do acaso, premiou Karlen Lichtener Stell com a oportunidade de poder percorrer sozinho, o caminho da descoberta. Toda ela foi muito mais simples, do que as muitas versões que circulam nos meios especializados.


Robert Scott Lazar tem afirmado que participou da engenharia reversa de naves alienígenas, recolhidas pelo Governo Americano. E, à rede de televisão de Las Vegas, em 1989, ele afirmou que a propulsão desses veículos tipo espaciais se baseia no uso do elemento químico de número atômico 115, que tem a denominação científica de ununpêntio. Esse elemento não existe na Terra, devido ao fato de que, na nossa localização da Galáxia, não havia como se formar os núcleos de alta densidade. Ele postula que outras partes do universo podem ser ricas neste material. Em 2004, cientistas russos e americanos têm sucesso na produção do elemento 115, como isótopo instável, confirmando a previsão de Bob Lazar. Ele até chegou perto, mas ainda não está correto.


Os destroços, capturados pelos americanos, eram em maior quantidade o Leischmetall, a liga leve de que é feita parte da blindagem das Naves. O mercúrio girando a milhares de rotações por minuto se espalhou por um raio muito grande, ainda mais considerando que no momento da ruptura, ele tinha a massa normal mas quase nenhum peso. Eles se basearam nos resíduos radioativos, apenas traços que permaneceram aderidos à blindagem para sugerirem o Uup115, sem saberem que, na verdade, se trata do Md101, que sofreu fusão nuclear, devido à pressão da força anti-gravitacional. Eram os pequenos Vril, as naves acidentadas em Roswell e Coyame.


O Mendelévio, elemento químico de símbolo Md, número atômico 101, recebeu esse nome, em homenagem ao químico russo Dmitri Mendeleev, quando foi sintetizado pela primeira vez, em 1955, por uma equipe de cientistas americanos, liderada por Albert Ghiorso. A existência deste mineral era desconhecida e não classificado na Tabela Periódica, quando analisado por Braden Lenk, em 1914.


O 256Md (101 prótons, 101 elétrons e 155 neutrons) foi produzido por Ghiorso, em laboratório, e aproveitado para demonstrar algumas propriedades deste elemento, embora não ainda se conheça nenhum uso para ele. Mesmo porque, eram ínfimas as quantidades obtidas, e a sua meia-vida não passou de 76 minutos. Os radioisótopos mais estáveis conhecidos são os de massa 258Md, durando 52 dias, e 260Md, 31 dias.


Os cientistas, porém, nunca chegaram ao 263Md, com 162 neutrons, considerado por muitos como impossível, mas a molécula diatômica de massa 525Md é justamente a configuração do Xerum 525.  Um nome provisório, 10 anos antes do elemento ter sido sintetizado por Ghiorso.


O nome código, que vem de X=10 e un=1, número atômico 101, que foi adotado por Lenk ao estudar o estranho mineral, chegado em Berlim, no início dos anos 1900, remetido do Tibet. A partir daí, várias “Cruzadas” trouxeram outras levas do que foi considerado como o verdadeiro “Santo Graal” para os nazistas. As indústrias, quando encarregadas dos projetos envolvendo as super-armas, tinham as orientações específicas de como manipulá-lo.


O Xerum foi usado nos levitadores desde os anos 30. No entanto, todo mineral disponível foi o que chegou antes da guerra, por rota terrestre passando pela Turquia. Acredita-se que o isótopo 525Md, ao natural, é parte de uma supernova a caminho de se tornar uma estrela de nêutrons, e só possa ser encontrado no nosso planeta em profundidades extremas. E, raríssimas vezes, pode ter sido trazido à superfície por vulcões ativos ou movimentos tectônicos. Todavia, não se pode descartar a hipótese de meteorito, ou da informação de “aliens” à Sociedade Secreta da Pedra Negra (Swarze Stein).


Diferentemente do que acreditam os estudiosos dos documentos alemães, o xerum ou 525Md não é combustível. E, o que havia nos discos giratórios anti gravitacionais, quase exclusivamente, era água (em modelos menores), e mercúrio (nos modelos maiores, e de grande desempenho). O movimento giratório dos discos produz correntes centrífugas que induzem o pouco de matéria escura existente na atmosfera a turbilhonar em grande quantidade sobre a nave, o que vai intensificar sua força reagindo contra a gravidade. Em consequência a nave flutua, como um submarino, cheio de ar. Não há uma propulsão, é empuxo. Um espaço preenchido pela matéria escura que estava acima dele é obtido por linhas de indução externas, em forma de maçã, e, de parafuso no eixo.


A água e o mercúrio foram impregnados de matéria escura, e essa saturação lhes extingue quase todo o peso, privando suas moléculas da atração ao centro da Terra. O xerum serve apenas para impedir que a matéria escura saia dos líquidos saturados, sendo usado como revestimento interno dos discos giratórios.


Apesar de muito estável a grande altitude e clima frio, o Xerum torna-se radioativo, e instável, ao ser aquecido ou quando utilizado para reter a  matéria escura, emanando forte radiação e luminescência. As características das tintas ou resinas que o diluem, permitindo sua aplicação como revestimento, é que vão permitir a maior ou menor durabilidade e eficiência da capacidade de levitação. O Viktalen, da Kleine, e o Leischmetall, dos áliens, tinham a função de absorver as ondas eletromagnéticas, além de bloquear a radiação e a luminescência. O primeiro era muito mais eficiente para a água, do que o segundo para o mercúrio. O Mendelévio sob elevada pressão de matéria escura, desprende neutrons, se transforma por fusão nuclear em Ununpentium 115. Daí, o equívoco de Lasar.


O xerum foi citado publicamente pela primeira vez, em 2001, por Nick Cook, um jornalista britânico especializado em aviação e autor de obras de ficção e não-ficção. O "Sino", que o usava nos seus 2 cilindros, em contra-rotação, foi descrito pela primeira vez pelo jornalista e escritor polonês Igor Witkowski, após ler as transcrições do interrogatório do ex-oficial nazista SS Jakob Sporrenberg, e mais tarde foi popularizado por escritores como Nick Cook e Joseph P. Farrell.


O xerum foi muitas vezes citado como mercúrio vermelho. E, este era um termo usado no século 19, para o iodeto de mercúrio, comumente recomendado como anti-sifilítico. Era um pó insolúvel em água, insípido e inodoro, venenoso, vermelho-escarlate, que se torna amarelo quando aquecido acima de 126 ° C, devido a uma mudança na estrutura cristalina. Mercúrio vermelho também já foi referido como um material super-condutor, utilizado para produzir explosivos convencionais e nucleares, além de superfícies de 'invisibilidade' contra o radar. Na natureza, um tipo de mercúrio que tem uma cor vermelha, é um composto com enxofre (HgS). Este mineral é chamado cinábrio.


Samuel T. Cohen, o "pai da bomba de nêutrons ", afirmou que o mercúrio vermelho é um explosivo químico poderoso conhecido como um ballotechnic. A energia libertada durante sua explosão é suficiente para comprimir diretamente o urânio, sem a necessidade de um intermediário de cisão, para o acionamento de uma arma termonuclear. Ele alegou que aprendeu com cientistas soviéticos a produzir uma série de bombas de fusão, pesando apenas 4,5 kg.


Descrições da Pedra Filosofal são numerosas e variadas. Nos textos alquímicos, a pedra dos filósofos veio em duas variedades, elaborada por método quase idêntico: branco (com a finalidade de fazer prata) e vermelho (com a finalidade de fazer ouro), a pedra branca é uma versão menos amadurecida da pedra vermelha. Alguns textos antigos e medievais deixam pistas para a aparência física da pedra dos filósofos, mais especificamente a pedra vermelha. Muitas vezes, diziam ser laranja (açafrão) ou vermelha, quando reduzido a pó. Quando sólida, a cor era intermediária entre o vermelho e o roxo, transparente, como vidro. Era mais pesado que o ouro, solúvel em qualquer líquido, e incombustível com fogo.



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4 comentários:

  1. Muitos acreditam que o sino era na verdade uma maquina do tempo,procede?

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    1. Não, o Sino não era máquina do tempo! Tratava-se apenas de um protótipo de levitação gravitacional não tripulado, precursor dos foofighters. O mais parecido com máquina do tempo era o JFM, um disco que não voava mas servia para fazer teletransporte interdimensional. Na verdade, ele modificava o espaço-tempo e permitia uma viagem através de um "buraco de minhoca".

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  2. atraves do que foi divulgado neste site eu conseguir descobrir um elemento que se pode ser comparado a o visto em ovnis (Metal negro) Xerium 525md, junto a água, e mercurio

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  3. atraves do que foi divulgado neste site eu conseguir descobrir um elemento que se pode ser comparado a o visto em ovnis (Metal negro) Xerium 525md, junto a água, e mercurio

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