Um conto gaúcho sobre discos voadores (óvnis) e criaturas de origem extraterrestre (áliens). No início do século XX, médiuns recebem a tecnologia para transferência interdimensional. O desenvolvimento de levitadores para aeronaves discóides é a primeira cosequência. O DNA alienígena é associado ao terrestre para a criação dos pequenos "greys". Eles viveram com os alemães fugidos da guerra, na Antártica, e depois dentro de vulcões, de onde planejam dominar a Terra.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
A NAVE HAUNEBU
O Haunebu é o veículo padrão de abordagem humana e de serviços, uma máquina pesada, um blindado voador, com cerca de 19 ton e 16 metros de diâmetro. Ele tem uma poderosa turbina centrífuga, que toma folêgo no topo da torre central, e passa os gases da combustão, com o ar frio (admitido por indução), sob pressão, por dentro dos anéis de mercúrio, para saídas, abaixo do levitador. Graças ao efeito Coanda, os jatos divergentes percorrem a curva da fuselagem, permitindo a flutuação e a decolagem da nave. Captadores dos fluxos de ar, na borda circular, alimentam câmaras de jatos, para as manobras laterais. A tripulação é 2 áliens e 2 humanos. O Haunebu tem um canhão convencional 88mm na traseira e um canhão vortex na dianteira, além das duas MG 42, uma em cada lateral. No interior há um camarote, um laboratório, um elevador, a ponte de comando, além dos 2 reservatórios de combustível. A nave dispõe de 3 trens de pouso, telescópicos, com rodas, ficando a 2 metros do solo, o espaço necessário para a descida do elevador.
H-Gerat ou Haunebu foi o nome padrão adotado para as naves construídas, na nova área de testes em um local conhecido como Hauneburg, pelas sociedades Thule e Vril. Destinado a uma utilização mais diversificada e utilitária do que as naves das séries anteriores, RFZ e Vril, o Haunebu tem capacidade maior para tripulantes e cargas, além de alcance. As primitivas RFZ nunca usaram os levitadores anti -gravidade, mas turbinas axiais fixas (ou rotativas) e hélices. Algumas se valiam da tecnologia de levitação magnética do professor Winfried Otto Schumann, especialmente para a decolagem e pouso, em estruturas metálicas apropriadas para isso. Alguns foo fighters e caças a jato, com turbinas axiais, usaram, para a decolagem, foguetes de combustão anaeróbica, modelos de Hermann Oberth.
Quando os haunebu começaram a ser desenvolvidos, os Vril mais modernos já dispunham de anéis de levitação a base de mercúrio que lhes oferecia um desempenho excepcional, além de simplicidade, embora fossem difíceis de controlar e perigosos, a quem estivesse por perto, pela radiação emanada. As chapas de chumbo com 3Cm de espessura, necessárias nos testes com o Sino, eram inaceitáveis à uma nave de combate blindada, pelo excesso de peso, inviabilizando essa tecnologia inicialmente. A criação da liga leve, de alumínio com tório, chamada de Leischmetall, foi uma grande solução, que atendia de forma razoável esses problemas.
Os haunebu já nasceram com essas inovações, o levitador e a blindagem, mas ainda levariam 15 anos até poderem usar as turbinas centrífugas repulsine de Viktor Schauberger. Os primeiros dependiam de motores diesel para girar os grandes anéis levitadores e turbinas axiais para sua propulsão. A turbina repulsine gigante, suficiente como motriz do levitador e propulsão, ainda não podia ser construída por restrições técnicas na Alemanha sitiada e a beira da derrota. Mas, com recursos disponíveis em 1951, na base dos Andes, esse projeto pode ser concluído.
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Pura engenharia.... fantastico!! Onde se encontram atualmente?
ResponderExcluirAgradeço sua visita e seu comentário. sinto-me incentivado a continuar buscando mais e mais informações para acrescentar no site. Essas naves foram desenvolvidas durante décadas, primeiro na Alemanha, durante a II GM, e depois nas bases da Antártica e dos Andes. Sendo que nesta segunda, os áliens já participavam dos projetos e dos testes de vôo. Carlos descobriu que o avô foi levado para os Andes, no vulcão Osorno, onde haviam várias naves. Mas, é possível que hajam mais delas em outros lugares.
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