Não tenho subsídios para falar sobre todos os tipos de alienígenas que são citados nos relatos ufológicos. Parece que há uma diversidade de seres extraterrestres e formas de naves. Entre estes, estão os greys e seus discos voadores. Eu trago para o blog esse assunto como parte de uma história de ficção, mas ele é tratado com muita seriedade pelos ufólogos e pelas pessoas que se envolvem em contatos imediatos. Com as informações disponíveis, e respeitando as opiniões alheias, eu pude ter as minhas convicções, e as estou repassando.
Apesar de serem chamados de áliens, os greys nascem aqui mesmo neste planeta. Sua espécie teve sua origem em 1924, quando duas médiuns
terráqueas foram visitar o planeta Suomi que orbita Aldebaram. Os áliens vêm
esperando a sua quarta onda de nascimentos, em 2000, o terceiro milênio,
para começarem um plano de expansão e domínio da Terra. Eles são seres repulsivos que se alimentam de sangue e não podem se reproduzir. Com 5 anos já são adultos, aos 12 são idosos, e geralmente não ultrapassam os 20 anos! Eles dependem de humanos contaminados ou vermelhos, para produzir híbridos humanos; e, destes, para a geração de novos áliens.
Este assunto começou em 1895, com o nascimento de Maria Orsic. Naquela época, final do Século XIX, eram corriqueiras as mesas espíritas, em Paris e outras capitais na Europa. Ao completar apenas 15 anos de idade, em 1910, Maria já era uma médium famosa. Aos 22 anos, depois de conhecer o seu futuro sogro, general Haushofer, Maria decidiu criar uma sociedade, mais tarde conhecida como Vril, juntamente com outra médium, chamada Traute Sigrune.
Formada por um grupo de jovens psíquicas, a Vril começou a registrar as informações obtidas por contatos cósmicos. Só Maria e Traute conseguiam interpretar e repassar o que era transmitido, com a rapidêz e precisão necessárias. Por isso, elas foram as convidadas a fazer uma viagem a Suomi, na constelação de Touro. Lá, a comunicação só seria viável por telepatia, por esse motivo pessoas sem este dom não puderam se candidatar. Eram encarregados de levantar fundos, o general Haushofer e o Grupo da Pedra Negra. A construção da máquina de teletransporte, chamada apenas de JFM, com o apoio de diversas indústrias da Alemanha, seguiu um projeto baseado nas informações técnicas, que foram oferecidas pelas entidades alienígenas.
Maria, que foi a primeira a ir, descobriu que estava grávida, inesperadamente, quando Traute estava partindo, dois meses depois. Como era casada há vários anos, não foi muito estranho. Mas, com a segunda viajante, que era solteira, também grávida após o seu retorno, surgiu a desconfiança com relação aos interesses do outro lado, do canal de comunicação cósmica.
Infelizmente, as duas mulheres não tiveram muito o que relatar sobre a outra civilização. Os teletransportes ida e volta foram assustadores, mesmo em transe, e a estadia no planeta foi em um local isolado, pois as condições locais não eram compatíveis com nossa constituição fisiológica. Os seres de lá só podiam se aproximar das viajantes em trajes especiais. E, além das palestras institucionais, por telepatia, durante dias, cada uma delas recebeu apenas uma metade de uma chave, que juntas permitiriam o funcionamento de uma máquina especial para beneficiar as pessoas do futuro, na Terra. O seres negaram que as tivessem inseminado.
Eles acreditaram que a expectativa da viagem fê-las ovular, e que o teletransporte provocou a duplicação dos RNA dos óvulos, produzindo clones delas. Se fosse assim, os áliens advertiam que cada criança só sobreviveria próxima da meia chave que sua mãe recebeu em Aldebaran, pois só ela a manteria ligada ao portão interdimensional, onde foi concebida. Estas meninas, filhas de Maria e Traute, com 17 anos, espontaneamente, geraram 8 áliens, 4 cada uma, 2 gêmeos por semestre, durante o ano de 1940. Elas, depois se casaram, e tiveram filhos, aparentemente normais, mas eram contaminados. Dois áliens morreram em 1947, no acidente em Roswell; os outros seis duraram até 1960. Um deles havia criado uma doutrina, válida para os próximos áliens, e passou a ser chamado de Führer. Sua morte, em 1956, lhe deu direito a honras vip, na cidade de São Carlos, no Brasil.
As primeiras experiências com os protótipos de levitadores foram desastrosas, na Alemanha e na base da Antártica. Com turbinas e hélices, mal se desprendiam do chão; e com o mercúrio levitador, que a máquina de Karlen produzia, eram difíceis de manobrar e imprevisíveis sob o vento forte. Os áliens participaram dos projetos técnicos, entre 1950 e 1980, sofisticando as naves. Eles tinham mais facilidade que os humanos para conduzir as primitivas naves RFZ, e só eles poderiam dirigir habilmente os complexos Haunebus, graças à sua capacidade mental. Além de raciocinar melhor que nós, eles têm o dom da telepatia, com o qual se comunicam entre si, transmitindo não só sugestões e informações, mas também, comandos físicos ao interlocutor (telecinesia).
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Há 1.000 anos atrás, duas grandes estrelas surgiram no firmamento, num período de algumas décadas, sendo registradas pelos árabes e chineses, e até por nativos americanos. Uma delas foi na ponta de um dos chifres na constelação de Touro, a mesma onde fica Aldebaran, aparentemente bem próxima. Não era, realmente, uma estrela mas uma supernova, resultado da explosão de uma estrela anã vermelha.
Atualmente conhecida como SN1054, a estrela deixou de existir há 8 milênios, tempo que levou a luz para chegar à Terra, trazendo a notícia do seu fim. Antes disso, cerca de 2 mil anos, uma civilização florescia, em um planeta que teve tempo suficiente para a evolução da vida e da tecnologia. Os seres mais evoluídos que viviam lá souberam que o seu fim estava próximo, mas puderam se preparar para colonizar outros mundos.
A dobra espacial disponível, permitia que grupos representativos do seu planeta migrassem para dois objetivos viáveis, relativamente próximos: a Terra, com as primeiras civilizações humanas, da estrela Sol; e, Suomi, na fase equivalente ao nosso Cretáceo, da estrela Aldebaran. Porém, havia problemas com as duas opções: a Terra ficou muito quente depois das glaciações, a excessiva radiação solar e uma inadequada mistura gasosa na atmosfera, somavam-se ao excesso de água líquida, como fatores graves. Suomi, por sua vez, era mais frio, toda água é congelada, e sua atmosfera era mais apropriada, mas a estrela em que orbita, Aldebaran, já não tinha muito tempo de vida, há 10 mil anos atrás.
O tempo de vida de uma estrela depende da sua massa. Quanto mais massa, menos tempo ela vive. O nosso Sol terá uma vida de 12 bilhões de anos, enquanto uma estrela anã, com a metade de sua massa viverá 75 bilhões de anos! Por outro lado, uma estrela com o triplo da massa do Sol viveria, “apenas”, um bilhão de anos. Assim, Aldebaran, a supergigante vermelha, será umas das próximas super novas que a humanidade poderá ver: Um espetáculo com 6 meses de noites claras! E, haverá consequências, que ainda não podem ser definidas com precisão, mas certamente serão definitivas e consistentes.
Os grupos chegados neste planeta fizeram contato com diversas civilizações, e foi possível uma certa simbiose entre espécies. Eles eram muito diferentes no começo, e só podiam viver em subterrâneos de montanhas geladas, ou perto das regiões polares. A miscigenação era imprescindível para viverem com mais liberdade no nosso mundo. Isso porém diminuiu em muito as suas possibilidades físicas e mentais, o que os levou à perda de identidade e esquecimento de sua origem. Em Suomi só havia vida primitiva, o que lhes permitiu domínio imediato e um melhor aproveitamento das condições locais.
Provavelmente, a mais brilhante supernova registrada na história da humanidade, iluminou o céu do planeta Terra, no ano de 1006 DC, na Idade Média. Os descendentes dos viajantes da dobra espacial, vindos da estrela que explodiu 48 anos depois desta, e que estavam miscigenados com os humanos há mais de 9 mil anos, puderam esperar para ver a super nova de 1054, que acabou com seu mundo.
O contato cósmico, em 1922, com as médiuns da Vril, foi visto como uma oportunidade para resgatar as características que haviam perdido na Terra, e seria uma compensação pelo fim de sua espécie no planeta original da SN1054 e mais adiante dos que foram para Suomi. Eles estavam planejando uma viagem de precursores ao nosso planeta, assim que os híbridos humanos e áliens locais afastassem os humanos do poder, e dos meios de reagirem contra os seus colonizadores.
As filhas das médiuns geraram os primeiros áliens terráqueos. Sem necessidade de se envolverem em romance ou relacionamento, nem mesmo foram inseminadas. A partir dos 16 anos, a cada seis meses, um óvulo especial é expelido por ovário. Os dois se deslocam pelas trompas e se desenvolvem, até a 12ª semana, quando pequenos áliens gêmeos de 30 Cm estão formados. Neste ponto começam a gerar sinais telepáticos que permitem a sua localização, podendo serem retirados durante uma abdução.
Todas as mulheres híbridas podem produzir 4 áliens, em duas gestações seguidas e despercebidas, na sua adolescência. Os homens híbridos só servem para seduzir moças normais, os filhos e filhas delas serão contaminados ou vermelhos. Um casal de contaminados vai ter filhos híbridos. As mulheres híbridas também terão filhos contaminados, com homens normais, depois de produzirem seus áliens.
As filhas das médiuns não podem se afastar das meia-chave que as mães delas receberam em Suomi. Estas duas partes unidas podem fazer funcionar uma estação retransmissora telepática na base dos Andes, para o controle dos híbridos, no mundo todo. Os áliens terráqueos são muito diferentes dos habitantes de Suomi, que são praticamente os mesmos seres que chegaram da SN1054. Os nossos áliens, os greys, têm uma boa parte de sua fisiologia baseada na humana, mas com traços de aves e outras espécies terrestres, além de um pouco do RNA original dos antepassados alienígenas.
A
uma olhadela desatenta, confundir-se-iam os áliens com meninos de 11/12
anos, que nessa idade têm a mesma altura, e, em termos de estrutura
óssea e músculos, tem o corpo menos definido. Porém, tudo muda ao se verificar a fisionomia. Nada pode se assemelhar ao seu olhar gelado e aos traços sem qualquer emoção. A pele é branca demais, acinzentada. Não têm pelos, inclusive os cílios. E, não têm os
dedos mínimos, nem as unhas. Eles preferem caminhar nas pontas dos pés, que são como
patas de elefante, sem dedos, apenas com três pontas achatadas, embora se apoiem nos calcanhares redondos,
eventualmente. Os globos dos olhos são maiores que os nossos e não giram, e durante o
dia precisam usar membranas vermelhas escuras para se protegerem da luz
excessiva. Suas orelhas, o nariz e as sobrancelhas são residuais, quase
não se percebe seus lábios. Sua audição não é boa, e não articulam
bem as palavras.
Dentro da boca, há um bico serrilhado
na frente para cortar; e atrás, em cada canto, apenas um jogo de molar longo,
para amassar. A língua é tubular para sucção, e tem uma ponta que estica
para fora. Eles não tem as duas variedades sexuais que nós temos. O que não quer dizer que não se interessem por sexo, como diversão ou terapia. A
criatura recém-nascida deve ser protegida e alimentada
pois é incapaz, totalmente. Ao completar o primeiro
ano, já é bastante independente e cresceu até os 80 Cm.
Com 5
anos, já domina todas as suas possibilidades físicas, mas precisa de
mais 2 ou 3 anos para ficar maduro e capaz. Sua altura final chega a 150 Cm. Sua alimentação se restringe a
produtos feitos com sangue, ovos, leite, e sucos de frutas concentrados, não consumindo carboidratos, carnes ou vegetais. Eles também absorvem nutrientes pela pela pele, inclusive a luz como energia. Por esse motivo, não é incomum eles ficarem sem roupas. Costumam
usar tipo um turbante, o que faz sua cabeça parecer a maior do que é, e
roupas metalizadas, justas no corpo como malhas. Eles se adaptam bem ao frio, o clima normal é quente e claro demais. Os calçados são do
mesmo material, sendo a sola mais grossa.
Sua
temperatura normal é 45 graus internamente, mas a pele é fria, seca, e
cascuda, como o pé de uma ave. Os ossos são ocos, e além do cálcio, são
compostos de magnésio. Se estão em atividade, seu metabolismo é rápido e
o coração bate 100 vezes por minuto, chegando a 300, sob esforço.
Quando dormem, a frequência cai para 30, a 15° C. Para a capacidade
telepática, dependem de concentração, sendo ela quase nula, durante
exercícios físicos ou mentais. Com as abduções, eles buscam melhorar o
DNA dos contaminados, por seleção genética.
Os áliens
se identificaram muito com a música barroca, de
autores como Bach, Vivaldi, Handel, com tons dissonantes, dentro das
escalas diatônicas, produzidos pelo cravo ou clavicêmbalo, o instrumento
medieval parecido com um piano e decorado com pinturas.
Uma questão importante, suscitada pela nova espécie, é que o
crescimento de sua população, durante poucas décadas, superaria à dos
humanos. Ainda que intermitente, esse processo, para eles, tenderia a ser
exponencial, se fosse não interrompido, e aos poucos os humanos teriam menos e menos chance, pois cada jovem contaminado que nasce só poderá ter descendentes contaminados ou híbridos. Então, com seus direitos sobre o
planeta iguais aos nossos, eles vão querer assumir a
sua parte na natureza e serem aceitos pelas demais espécies. E, não haveria possibilidade de que
essas criaturas fossem para o planeta Suomi, pois lá não
sobreviveriam, tendo as adaptações terráqueas, com as quais nasceram.
Infelizmente, a sua espécie foi baseada no ecosistema do nosso planeta.
As
perspectivas para a nossa espécie e para a Terra, que já não eram tão
boas, ficariam muito piores disputando espaço com os bastardos vindos do
espaço, muito competitivos e prolíficos. Então, não demorariam a irromper os conflitos aqui e ali, até chegarmos a uma guerra em busca de
hegemonia, com terríveis proporções. Nesse duelo, quem sacasse primeiro,
ganharia tudo, aquele que hesitasse perderia tudo. E, os áliens já haviam
começado!
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