QUEM SOMOS
Nada do que eu já fui, ou já fiz, tem a ver com o que estou apresentando neste website. O que mais importa a meu respeito, neste momento, é o que eu não sou. Então, posso dizer que não sou alienígena, não fui abduzido, não sou ufólogo, e não sou militante de nenhuma seita religiosa ou ideologia política.
SOBRE O SITE
Este site foi criado para divulgar o livro com o mesmo nome, mas se mostrou muito adequado para acrescentar esclarecimentos sobre partes que tinham sido pouco desenvolvidas, por estarem afastadas do enredo principal.
Do que se trata
1. O enredo principal é um conto, sobre Carlos, com fatos em 1989, dentro de contextos históricos e geográficos correspondentes, embora se valha de narrativas de acontecimentos das primeiras décadas de 1900. Dois outros adendos, Karlen e Erik, complementam a obra inicial.
2. Referências na História e na Ciência, com adaptações, suposições, e interpretações próprias, onde personagens reais, suas descobertas, realizações, e relações pessoais, têm possíveis implicações.
3. Referências ligadas a livros e sites famosos, disponíveis na internet e intensamente repercutidas, cujas posturas e propostas são aproveitadas, questionadas ou reconstruídas.
4. E, finalmente, um outro ponto central a que me dediquei nestes meses de trabalho, desde o início de 2013, é tão específico quanto o conto, englobando teorias fenomenológicas e projetos técnicos com seus suportes astrofísicos, químicos e biológicos, além de sua arquitetura, mecânica e ergonomia.
A pesquisa especulativa é a característica principal deste trabalho, que procurou estruturar as linhas mais frágeis da interpretação popular sobre o fenômeno óvni/álien. E, para realizá-lo busquei em diferentes fontes tudo que pudesse se encaixar em alguma teoria aceitável, e me propus a criar, em linhas simplificadas, uma realidade ficcional possível. Portanto, eu não tenho a intenção de criar conflitos de pensamentos e disputar preponderâncias de ideias, nem de me beneficiar com publicidade ou dividendos sobre direitos.
Se o seu trabalho estiver incluído neste site. E você não aceitar, ou você não gostar das implicações. Então, deixe-me saber. Eu vou removê-lo do site, e explicar os erros de interpretação.
Aqui você vai saber um pouco sobre:
O general Haushofer, da I GM, que se interessava pela sabedoria oriental e seus tesouros, e levou para a Alemanha, sem saber, o minério responsável pela tecnologia anti-gravitacional. Ele criou a sociedade da Pedra Negra, depois chamada de Thule, e patrocinou os contatos cósmicos, que resultaram no recebimento de tecnologia alienígena e nas viagens interdimensionais a Aldebaram. Ele influenciou as estratégias expansionista nazistas, e implementou a aliança com o Japão, na II GM.
Uma bela mulher, Orsic, que era uma médium famosa, e criou a sociedade pangermânica de metafísica, depois chamada de Vril. Ela psicografou informações científicas importantes para o desenvolvimento de tecnologia de vanguarda, recebidas de entidades alienígenas, e viajou no JFM, teletransportada para o planeta Suomi, que orbita Aldebaram, a super gigante vermelha, a 62 anos luz da Terra. A sua primeira gravidez, não esperada, foi em seguida a essa viagem, e gerou uma filha muito parecida com ela.
Os professores Schumann e Schauberger, desenvolveram teorias sobre forças eletromagnéticas e de fluxos espiralados de altíssimo desempenho, respectivamente, baseados em informações alienígenas, que permitiram a construção do levitador magnético e da turbina centrífuga, peças chaves para o funcionamento dos discos voadores. No entanto, nenhum dos associados à Thule e a Vril conseguiu chegar ao levitador anti-gravitacional, por não disporem do minério referido pelas entidades cósmicas orientadoras como os ligados ao Santo Graal ou Arca da Aliança. Os dois proeminentes cientistas nunca tiveram acesso ao mineral, mas eles conseguiram criar algumas naves como as RFZ e os primeiros modelos Vril.
O general Kammler, sob ordens diretas de Himmler, participou dos trabalhos com o Sino (Glocke), um levitador anti-gravitacional, baseado em uma máquina, criada pelo professor Lenk, que produzia o mercúrio leve, com um minério denominado xerum. Kammler escapou da morte, em um acidente durante os testes, que eliminou a maioria dos técnicos que lidavam com o artefato, porque não estava presente no local. Ele montou outra equipe, com o próprio pessoal da SS, que continuou com o desenvolvimento de máquinas voadoras, aproveitando os modelos de Schumann e Schauberger. No final da guerra, ele construiu as cavernas da resistência, e determinou a produção dos Foo fighters, baseados na tecnologia do Sino. Sua maior realização foi em Peenemunde, de onde saíram as V1 e V2.
Anselm Franz, com sua turbina axial, e Wernher von Braun, com o foguete a combustível líquido, tiveram a maior prioridade do Reich, no final da guerra. Era o esforço máximo para virar o jogo, já quase perdido. Em poucos meses foi o fim dos nazistas. Muitos dos cientistas mais proeminentes da Alemanha foram levados para os Estados Unidos e União Soviética em programas secretos. Estes homens foram responsáveis por um salto de qualidade nas tecnologias do pós guerra. Apesar de estarem ligados ao Partido Nacional-Socialista, foram considerados à parte, até porque como vimos a ciência para eles estava acima de nacionalidades e ideologias. A tecnologia dos RFZ sobreviveu com os modelos Avro do Canadá, mas não prosperou e foi abandonada, como já havia acontecido antes.
Agora vamos à minha abordagem, à minha postura.
Eu não quero parecer assustador, com previsões apocalípticas, nem oferecer fantasias espirituais de um novo mundo maravilhoso, nem aqui e nem no além. Também não quero desgastar as pessoas com tramas sórdidos, atitudes hostis e comportamentos maliciosos ou nojentos. E, não pretendo espichar debates, políticos, históricos e religiosos. Não vou defender tese nenhuma, meu objetivo é organizar os mistérios, dos quais tomei conhecimento, de uma forma para que façam algum sentido.
Eu gostaria de apresentar, sem assombro mas dentro das possibilidades pessoais e científicas, os fatos extraordinários que são de conhecimento geral, desmistificando mitos e propondo uma sequência razoável de acontecimentos.
Minha postura é cética, mas não preconceituosa. Minha atitude é de curiosidade e imaginação, mas sem devaneios fantásticos.
A realidade que apresento pode não ser a que vivemos, é uma ficção, mas não é impossível. Eu gosto de especular sobre as nossas limitações e a nossa luta desesperada para sobreviver como espécie mais evoluída e dona do planeta. Meus personagens não são heroicos, apenas têm sorte. Ninguém é cruel, mas precisa muito se salvar.
Motivações pessoais
Em Porto Alegre, 1965, eu tinha 9 anos de idade, era um dia claro. Eu e outras crianças, na escola, vimos um objeto metálico brilhante sobrevoando uma grande altitude. Poderia ser um avião de passageiros, dos grandes, com a fuselagem de alumínio sem pintura, como era normal naquela época. Mas, não havia o rastro branco característico dos jatos, e não se via suas asas. Parecia estar parado, por algum tempo, para depois sumir rapidamente.
Em 1969, corriam rumores na escola sobre um professor que havia feito contato com tripulantes de óvnis. No ano seguinte, o professor de francês, Monsieur Schneider, fez uma palestra sobre este assunto, em termos científicos, com o intuito de desmistificar as ideias correntes na época. Mas, não relatou o que havia se passado, provavelmente com ele, referente aos rumores do ano anterior, nem mesmo aceitou responder às perguntas específicas sobre o episódio. Somente, no começo de 2013, 44 anos depois, eu pude ler uma entrevista de 1988, onde ele relatava o incidente envolvendo ele, a esposa e a filha, além de um casal amigo, dentro de um carro, em 1959.
O fato, que havia acontecido 10 anos antes, da época em eu soube, era a aproximação de uma nave, a poucos metros de onde eles estavam. Vinha flutuando devagar, e parecia que alguém lá dentro estava interessado no grupo. A nave chegou bem perto e parou, Schneider também parou o carro e piscou os faróis. Ele acredita que houve uma resposta correspondente, antes da nave desaparecer, em segundos, voltando tudo como estava no local, escuro e silencioso.
Em 1993, um parente meu afirma que foi abduzido. Como é normal nestes casos, a interferência mental dos áliens, por telepatia, não lhe permitiu ter uma consciência muito nítida dos fatos. Mas, garante que foi levado do quarto onde dormia para um bosque, local em que foi submetido a exames médicos e procedimentos cirúrgicos. Ele sabe que eram áliens porque se lembra da aparência típica das criaturas.
Questões importantes
Por que os avistamentos de óvnis e os contatos com áliens começaram na década de 40 e foram se intensificando, cada vez mais, depois da II Guerra Mundial? As expectativas de civilizações prontas a nos atacar, em Marte ou Vênus, eram disseminadas nas crenças populares, e foram exploradas nos livros, filmes e até em programas de rádio ao vivo. Mas, as naves e as criaturas eram diferentes das que surgiram depois dos Foo fighters, dos avistamentos em 1947, inclusive o incidente de Roswell, e das primeiras abduções, na década de 50.
Por que os alienígenas têm forma próxima da humana? Por que se imagina que o homem venha a se transformar em algo parecido, no futuro, evoluindo com a tecnologia que vem criando para diminuir o trabalho físico e exigindo mais intelectual? Na Terra há uma enorme variedade de criaturas que se desenvolveram de protótipos experimentados em um passado longínquo, algumas tão capacitadas ao sucesso quanto nós, ou até mais, como insetos, moluscos, dinossauros, etc. Por que seres vindo de tão longe teriam a mesma aparência de símio, as mesmas adaptações para se locomover, sentar, e ainda se sentir bem na nossa atmosfera, gravidade, e interações microbiológicas? Já é bastante improvável haver características paralelas em mundos separados por mar, imagine-se, pelo espaço sideral.
Por que se escondem? Por que não propõem nada? Por que não atacam? Por que as naves se pareciam com os modelos antigos de carros? Por que não os detectamos no espaço? Por que aparecem e depois desaparecem perto de vulcões, montanhas, cavernas? Por que há tantos documentos secretos alemães, e de outros países, tantos modelos de forma circular, e tecnologias ainda não difundidas, que se ligam às naves discóides? Aonde iam os submarinos alemães, no hemisfério Sul? Por que há humanos com os áliens, nos relatos dos abduzidos? Por que esses humanos são tão grandes e parecem germânicos? Por que os áliens e seus humanos associados não deixam rastro de vestuário, alimentos e produtos de uso diário, ou vestígios corporais, fluidos, etc, diferentes dos nossos, nos locais de contato.
Tudo nos leva na mesma direção! Eu apenas me dispus a juntar evidências para construir a hipótese, confirmando ideias muito anteriores à minha, que apresento aqui, muito superficialmente.
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