quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

PREFÁCIO DO LIVRO



Fantásticas máquinas voadoras vêm sendo descritas, em diversos tipos de situações, e por diferentes culturas, há séculos. As fotos começaram a aparecer em 1870. Aos poucos, mais e mais formas de evidências foram se somando. Embora tenha sido algo relegado à fantasia, em todos os tempos, os populares discos-voadores já foram levados muito a sério por instituições particulares e governamentais, nos momentos em que vieram a causar repercussão na mídia, ou que reagiram com os controles das forças armadas. Centenas de casos foram divulgados pelos jornais, enquanto outros tantos foram mantidos em segredo pelos governos. Infelizmente, não há naves em museus, nem extraterrestres à disposição dos repórteres. Um problema é que fotos, vídeos, e relatos são imprecisos, e na maioria das vezes têm aspecto místico, que os cientistas rejeitam. Mesmo assim, os registros têm sido mantidos, em arquivos organizados, até que a verdade seja revelada.



Uma parte importante desse assunto misterioso e excitante, é a aquela trata das super-armas alemãs. Não sabemos se existem alienígenas ou se eles vêm à Terra em discos voadores, mas os alemães nas décadas de 20 a 40, com certeza, conceberam aeronaves circulares de vários tipos. Há farta documentação com livros, fotos e desenhos, amplamente conhecidos nos meios históricos e tecnológicos. No entanto, as super-armas conhecidas foram só as das linhas de desenvolvimento voltadas para os foguetes, de propulsão anaeróbica, e os jatos, com turbinas axiais aeróbicas, as quais receberam a maior atenção do III Reich, e tiveram enorme impacto no final da guerra. No entanto, a existência dos Foofighters nos remetem a uma outra tecnologia, ainda desconhecida pela ciência.



Cientistas alemães como von Braun, que trabalhou na NASA, e Göttrup, na União Soviética, alavancaram programas espaciais. Mas, como os responsáveis pelos discos voadores sumiram? Supõe-se que eles conseguiram fugir, ou foram executados pela SS. Ou, os seus projetos não tinham um custo-benefício compensador; ou, como advogam alguns, suas naves foram reservadas para a reconstrução da Germânia, na Nova Suábia, a qual ficou escondida nos subterrâneos da Antártica por décadas e pode estar no lado oculto da Lua. Essa vertente, então, é considerada ainda mais fantasiosa, pelo público em geral, que desconhece as evidências. E, não sem razão, pois muita ficção foi criada sobre os nazistas, desde o final da II Guerra Mundial.



Quando se fala em discos-voadores alemães, incluem-se as máquinas de viagens estelares, bombardeiros blindados, e claro, as aeronaves de transporte de pessoal e carga. Este assunto começou no Século XIX, nas mesas espíritas na Europa, onde médiuns recebem, de entidades desconhecidas, fórmulas avançadas para a construção de um equipamento interdimensional. Depois da I G.M., Sociedades secretas, como a Thule e a Vril, se dedicaram aos preparativos e, em 1922, tinham construído o JFM, um disco que não voava mas permitia viagens entre o nosso mundo e uma civilização supostamente localizada em órbita de Aldebaran. Não se sabe de evidências de que tenha havido, realmente, este tipo de contato. Mas, foi nessa época que teorias interessantes sobre Vórtices foram experimentadas, comprovadas e aplicadas.



Baseando-se em aspectos até então desconhecidos dos redemoinhos e ciclones, o professor Viktor Schauberger desenvolveu em diversas áreas, máquinas com desempenho excepcional, otimizado e, dentre outras realizações, as turbinas centrífugas próprias para forma de disco, que propiciaram a construção de aeronaves circulares usando o efeito Coanda. Essa tecnologia aplicada em discos voadores a jato, foi adotada pelos Estados Unidos, Rússia e Canadá. Os projetos da Avro foram os mais conhecidos pela imprensa. As naves circulares eram exóticas e provocavam grande curiosidade no público, mas tinham pequena viabilidade operacional.



Por outro lado, algumas demonstrações de levitadores, sem propulsão, foram obtidas com geradores eletromagnéticos, em ambiente metálico. Fenômenos curiosos, mas inúteis para as nossas necessidades de transporte. Alegam os criptólogos, que estas duas tecnologias juntas são capazes exercer uma levitação de alto desempenho, faltando apenas o Xerum 525, um misterioso componente, cuja utilidade eles apenas conjecturam. Uma blindagem de liga leve, adequada às manobras de altíssimo desempenho, e com propriedades de bloquear a radiação desprendida pela máquina e de não refletir as ondas de radar, foi desenvolvida na Alemanha, e referida como Viktalen ou Fumaça Congelada.

Veja a seguir CASOS IMPORTANTES;
e, depois, HIPÓTESES SOBRE ÓVNIS E ÁLIENS.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

CASOS IMPORTANTES



 Kecksburg - 1965. Centenas de pessoas veêm o objeto brilhante navegando no céu, até que ele finalmente pousa em uma fazenda. Um jornalista e o xerife chegam primeiro, o exército vem em seguida, com caminhões, cercam a área e levam o objeto. O governo nega essa notícia.

Algumas notícias divulgadas nas revistas especializadas em UFO:


1947, Roswell – A Força Aérea Americana se apropria dos destroços de um óvni. A notícia causou um rebuliço geral, mas no dia seguinte o jornal desmentia a história. Seria um balão meteorológico, o que foi retirado, embora o fazendeiro tenha dito que viu algo deslizando na horizontal. Testemunhas descrevem metais estranhos e símbolos desconhecidos.


1957, O Caso Vilas-Boas é um dos mais famosos do Brasil, e o primeiro de abdução no mundo. Um fazendeiro é levado, à força, para o interior da nave, onde é despido para fazer sexo com uma jovem ruiva. Em cima da nave, ele lembra que algo girava a alta velocidade e emitia a luz vermelha. Os episódios ocorreram em 3 dias e houve várias testemunhas.


1965, Kecksburg – Uma bola de fogo foi observada no céu em vários estados dos EUA e Canadá, e diversas testemunhas dizem que viram um objeto que se parecia com o “Sino”, protótipo alemão de 1937, transportado por um caminhão do exército. Fato é que, inúmeros técnicos nazistas, trazidos para os EUA pela Operação Papperclip, trabalhavam para a NASA, nessa época. Passados mais de 20 anos da guerra, é incrível ainda lembrarem do “Sino”. 




1974, Coyame - Um radar de defesa aérea nos Estados Unidos detectou um óvni, voando no Golfo do México, em direção ao Texas. Ao mesmo tempo, um pequeno avião decola de El Paso, em direção ao México. O radar acompanha o óvni e o avião se aproximando, até que os dois sinais desaparecem no mesmo ponto. Americanos invadem o território mexicano, sem autorização, e recolhem os destroços do óvni. Há controvérsias sobre a morte de militares.

1989 - Um escândalo internacional traz a tona Robert Scott Lazar. Em entrevista à rede de televisão de Las Vegas, ele que afirma ter participado da engenharia reversa de naves alienígenas, recolhidas pelo Governo Americano. A revelação cai como uma bomba na mídia, mas os órgãos governamentais fazem tudo para desconsiderá-lo e levá-lo ao ostracismo.


Uma outra versão deste blog pode ser encontrada em:

http://ytcharuau.wix.com/nem-ovnis-nem-aliens


terça-feira, 8 de dezembro de 2015

HIPÓTESES SOBRE ÓVNIS E ÁLIENS



O website fenomenum.com.br que apresenta, com seriedade e objetividade, descrições de casos de avistamentos e contatos imediatos, também faz análises muito interessantes sobre diversos temas relacionados a esse assunto. Um deles é a questão, "Qual é a origem do fenômeno OVNI?" onde estão muito bem estudadas as hipóteses mais aceitas. Além disso, estão disponíveis, em outras páginas, opiniões consistentes sobre a propulsão das naves, no espaço e na atmosfera. E, inclusive, há previsão para breve, de serem analisadas ainda, as intenções dos áliens e sua tecnologia.



No meio do ano passado, eu me propus a escrever um conto, que era meio gaúcho, só que mais moderno, e por acaso os meus personagens fictícios me levaram à Europa do início do Século XX e ao desenvolvimento das super-armas alemãs. Por isso, minha postura inicial inclinou-se para adoção das teorias sobre óvnis nazistas, embora despretensiosamente. Com o aprofundamento das minhas pesquisas fui compreendendo que este tema tem muitos subsídios históricos e tecnológicos, com bons autores e relatos de testemunhas. Além disso, é o mais completo, abrangendo praticamente todas as demais hipóteses. Hoje defendo essa hipótese ardorosamente, até no título, que afinal escolhi para a o meu livro - "Nem óvnis, nem áliens... Um segredo histórico".



Antes de mais nada, queria dizer que o título, óvnis nazistas, impressiona bastante e acredito que deve ser mantido, mas não é muito justo. Inicialmente, porque os primeiros passos dessa aventura humana foram dados ainda antes da I GM, na Áustria, quando não havia nem esboço de nazismo, na ancestral Alemanha do Imperador Wilhelm. Depois, porque, Hitler e Hess, os cabeças do partido nazista não aprovavam as atividades das sociedades secretas, como Thule e Vril, que se engajaram nos contatos cósmicos e no desenvolvimento tecnológico, para a criação dos discos voadores. Eles também iriam relutar em autorizar a produção das super-armas. Não fosse por Himmler, com sua Sociedade do Sol Negro, e os recursos da SS, os projetos não teriam sido incentivados e implementados a tempo. No final da guerra, quando os caças a jato e os foguetes foram aprontados, às pressas, e utilizados para tentar reverter os resultados de muitas campanhas equivocadas dos nazistas, já era tarde demais! E, concluindo, porque, a maioria dos autores que citam as características de voo e o armamento, das várias naves discóides alemãs, jamais menciona combates em que elas tenham se envolvido, abatendo aeronaves ou eliminando alvos terrestres, dos inimigos do III Reich. A única exceção foi a atividade dos Foo fighter, que só serviam para inquietar os pilotos e atiradores aliados, e apenas eventualmente provocavam algum acidente, com perdas e danos.



Assim, eu considero que estes óvnis, ditos nazistas, não foram criados pelos nazistas, nem tiveram o incentivo oficial, e que essas máquinas não lutaram contra os aliados. É claro que, nos bastidores do poder, a busca pelas relíquias e o interesse pelo ocultismo, por parte de nazistas como Himmler, e a produção das chamadas super-armas, nos subterrâneos coordenados por Kammler, acabam ligando estes personagens à história dos discos voadores. Mas, muitos e muitos que participaram de todos as fases, da concepção à realização dos voos, eram professores acadêmicos, industriais, e profissionais de centenas de especialidades, que não seriam jamais associados aos propósitos nazistas.



Bom, como eu não tive nenhuma experiência com óvnis, nem com áliens, não tinha uma opinião definida sobre suas origens. Todas são incríveis, mas parecem ser possíveis. Eu prefiro votar nesta hipótese dos óvnis nazistas porque ela está muito bem construída, com informações que vem sendo coletadas, há décadas, de fontes que são ligadas a diversas outras especialidades. Não é o caso das demais hipóteses, que dependem única e simplesmente dos relatos de pessoas que apenas tiveram contato fortuito com este tema. Um outro aspecto importante é abrangência desta hipótese, que em sua origem complexa, acaba se enquadrando nas outras, cumulativa e concomitantemente:



Hipótese Extraterrestre (HET)
Seres do planeta Suomi têm a tecnologia de dobra espacial, e sua estrela, Aldebaran, já é uma supergigante vermelha, com pouco tempo de vida. Mas, por enquanto, eles preferiram apenas transmitir parte do seu DNA para mães de híbridos humanos e áliens terráqueos, que são seus precursores, neste planeta.



Hipótese Intraterrestre (HIT)
Os greys, áliens terráqueos, têm dificuldades com a luz do Sol, preferem sair à noite e vivem em cavernas. Eles se beneficiam de fontes termais, em montanhas geladas ou regiões polares, para movimentar suas máquinas, operadas por escravos.

Hipótese Seres Interdimensionais (HSI)

Foi construída na Alemanha uma máquina para as condições terrestres, sob orientação mediúnica, com um canal interdimensional aberto, pelo qual duas mulheres foram visitar o planeta Suomi, e voltaram de lá inseminadas com DNA alienígena.

Hipótese Seres da Antiguidade Terrestre (HSAT)

Os mesmos seres que foram para Suomi há 10.000 anos, também vieram para a Terra na mesma época, antes que o seu antigo planeta fosse pulverizado pela explosão da super nova 1054. Os que vieram para cá perderam a identidade sendo obrigados a miscigenar com os terráqueos, para se adaptarem melhor aqui. Os que foram para Suomi encontraram um ambiente mais propício e permaneceram com suas características originais. Os áliens greys recuperaram muitas das capacidades físicas e mentais dos seus longínquos antepassados.

Hipótese Tecnologia Secreta Terrestre (HTST)

Desenvolvida por alemães, embora com a ajuda de extraterrestres, esta tecnologia, que também teve uma origem acidental, se divide basicamente em levitação, propulsão, e blindagem. A levitação se baseia no elemento químico Mendelévio, com uma configuração atômica não encontrada na Terra. A propulsão mais típica é a obtida pela turbina centrífuga Repulsine, com o efeito Coanda. A blindagem de Leischmetall ou Viktalen serve principalmente para conter a radiação provocada pelo levitador, mas também absorve as ondas eletromagnéticas, o que torna a nave quase invisível ao radar. A turbina Repulsine e o Leischmetall foram desenvolvidos por alemães valendo-se de fórmulas e desenhos psicografados. Também havia indicações alienígenas sobre um metal radioativo que era isolante gravitacional, com amostras significativas deixadas na antiguidade, na Arca da Aliança e no Santo Graal, que não puderam ser localizadas pelos agentes da SS e seus colaboradores em todo o mundo. Por acaso, um mineral levado do Tibet para Alemanha, que foi testado antes da I GM como anti-radar, acabou mostrando-se capaz de impedir que um pequeno volume de água, no seu interior, recuperasse seu peso normal, ao nível do mar. A forte interferência eletromagnética produzida por essas naves impedem o uso dos meios de comunicação como o rádio. E, o seu controle não é nada fácil, quando se mesclam aerostática, aerodinâmica e alto desempenho anti-gravitacional. Por essas razões os Greys são os pilotos adequados para elas, devido ao seu rápido raciocínio espacial e a sua capacidade telepática.



Hipótese Psicossocial (HPS)
O que alguns acreditam ser histeria ou alucinação coletiva, muitas vezes também associada às fantasias influenciadas pela ficção científica, nada mais é do que a interferência telepática que os Greys são capazes de produzir. Isto explica também alguma confusão mental e dificuldade de reagir nas testemunhas que têm contatos imediatos.

Hipótese Espiritualista e Paranormal (HEP)

Além da capacidade telepática, os Greys detém um considerável poder telecinético, o que gera nos humanos diversas interpretações espiritualistas e paranormais. As abduções têm dois propósitos principais, o aperfeiçoamento genético e o recompletamento de colaboradores humanos.



Hipótese Conspiratória Óvnis Nazistas (HCON)
A Teoria dos óvnis nazistas é muito aceita e defendida entre teóricos da conspiração. Em alguns pontos ela se mescla com as hipóteses da origem terrestre. Embora esta teoria tenha um foco comum, que é o desenvolvimento inicial dos discos voadores durante o Terceiro Reich, ela se divide em duas vertentes principais. Uma delas diz que os projetos não chegaram a ser usados em batalha e acabaram caindo nas mãos dos exércitos americano e russo. Outra vertente afirma que as naves foram desmontadas pelo exército nazista, embarcadas em submarinos e enviadas para uma base secreta na Antártida. Várias imagens atribuídas aos projetos mostram, inclusive, modelos em solo ou em testes de voo. Documentos e testemunhos completam um vasto dossiê. Há muita ficção e suposições sem muitos subsídios, envolvendo personagens históricos da política e da ciência, tanto para fatos quanto para tecnologia relacionada. No entanto, algumas posturas devem reconsideradas, por estarem parcial ou completamente equivocadas. Os americanos e russos não conseguiram o suficiente para entender o funcionamento e construir as naves que funcionassem com um bom desempenho. A verdade é que os nazistas, de maneira geral, também não sabiam desses projetos e até temiam os Foo fighter. A base do Polo Sul já vinha sendo construída desde a 1ª expedição alemã à Antártida. Antes da derrota dos nazistas, alguns discos já construídos rumaram para lá voando, a grande altitude, reunindo-se com os submarinos, que transportaram pessoal e matéria prima, na ilha Príncipe Eduardo, da África do Sul. Lá foram organizados os grupos de ocupação e o suprimento inicial para a sobrevivência nos subterrâneos gelados, só possível devido à fonte termal descoberta, em 1939. Há algumas fotografias questionáveis desta base e dos novos discos lá desenvolvidos. São relatadas possíveis semelhanças de alguns óvnis avistados, nas décadas entre 40 e 60, com modelos associados aos nazistas. E, em alguns casos, os tripulantes observados tinham aparência humana, embora dentro dos paradigmas da raça ariana, altos, louros e com olhos azuis. Analisando o resto da história, temos um alegado ataque capitaneado pelos americanos à esta base em 1947, que se mostrou inconclusivo. E, em 1979, houve a detonação de uma bomba nuclear, atribuída a Israel, na região, para expulsar de lá definitivamente os nazistas. A logística inicial se baseava em saques, plausíveis quando os efetivos eram pequenos, mas na base dos Andes, foi construído um reator nuclear, com os recursos desviados do projeto Huemul da Argentina, em 1951, que lhes permitiu uma grande prosperidade. Até hoje, não há comprovação efetiva destas informações, que são baseadas em fatos reais e consistentes, embora não sejam aceitos como evidências.





Você já viu :       ▼  Dezembro (3)
                                 PREFÁCIO DO LIVRO
                                 CASOS IMPORTANTES
                                 HIPÓTESES SOBRE ÓVNIS E ÁLIENS

Prossiga lendo: ▼  Novembro (5)
                                 QUEM É MARIA ORSIC?
                                 A PEDRA NEGRA
                                 A SOCIEDADE VRIL
                                 CONTATOS CÓSMICOS
                                 OS PIONEIROS